sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

O aprendizado por eu, eu mesmo e myself.



Mario Quintana diz que autodidata é o ignorante por conta própria, e de certa forma ele esta corretíssimo em sua afirmação, pois o autodidata se da ao luxo de ser ignorante ou gênio quando bem entender.

É o limite entre a genialidade absoluta e a ignorância total dependendo de sua metodologia.

O Autodidata dedicado é aquele que navega pelas águas da genialidade, pois descobre o mundo por si mesmo e constantemente se surpreende com isso, talvez isso seja muito ligado a origem do homem, o neandertal por exemplo aprendeu a fazer as coisas por conta própria sem ninguém ensinar e por um processo de imitação e evolução foi aperfeiçoando suas técnicas.

Pode-se dizer que o neandertal apesar de sua crueza intelectual eram gênios, pois aprenderam e evoluíram por suas próprias metodologias.

Leonardo da Vinci e Jimi Hendrix  tinham em comum o fato de serem autodidatas e navegaram tranquilamente pelas águas da genialidade.

Constantemente o autodidata não se concentra em aprender uma unia coisa, ele tem sede de conhecimento, sempre quer mais, quer ir além e procura sempre dedicar seu máximo empenho curiosamente e constantemente sempre na arte (Jimmi Hendrix e  Leonardo da Vince que o digam).

Eu desde pequeno me considerei um excelente autodidata, quando me interesso por um assunto vou até os limites dele, lendo muito e pesquisando muito por conta própria, a era da internet ajudou muito pessoas deste tipo, apesar de um mundo de informações o autodidata de certa forma aprende desde cedo a separar que tipo de informação que será ou não benéfica para ele.

Dentre meus mergulhos autodidatas já naveguei pela musica (bateria) , tecnologia, espiritismo, pesca esportiva e mais recente a fotografia.

Em todos estes assuntos mergulhei de cabeça em cada um deles, não diria que fui até o limite de cada um porque o conhecimento deles é inesgotável, mas cheguei até meu limite em cada um deles.

A sensação de me aprofundar e descobrir por mim mesmo me proporciona uma constante sensação de surpresa e preenchimento, é como seu eu mesmo despejasse combustível no meu motor principal chamado cérebro.

Difícil responder qual o sentido da vida, mas ao meu ver talvez eu tenha encontrado a resposta como todas as outras que encontrei sozinho, que é a capacidade de conhecer e evoluir por nós mesmos.

O conhecimento e minha sede pelo novo são inesgotáveis e espero eu que nunca acabe, pois a minha vida se tornaria muito sem sentido se eu não pudesse me surpreender nunca mais.



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